((VIRGÍNIA - MINHA MADRASTA- LOUCA DE TESÃO ))

Depois que eu e minha madrasta nos encontramos dentro de meu quarto naquela tarde, fiquei alguns dias fora, de propósito mesmo, pois não queria encarar meu pai e muito menos ela.

Mas um hora eu teria que voltar para casa e encará-los de frente,e voltei.

Chegando em casa fui recebido por meu pai, e na cozinha minha madrasta estava preparando o jantar, fui para o meu quarto e tomei um banho, e quando saio do meu banheiro, me deparo com Virgínia sentada em minha cama com um sorriso largo, com cara de safada.

• Você é louca??? O que está fazendo aqui??? Papai pode nos pegar aqui e com certeza irá desconfiar da sua presença em meu quarto.
• Te espero mais tarde lá fora no quartinho da edícula, seu pai anda tomandoforte para insônia e assim que ele toma capota, só acorda amanhã pela manhã, me espere por volta da 01:00 da manhã, não falte, temos muito o que fazer naquele quartinho....
• Eu só posso estar louco, mas tudo bem. Me espere lá na hora marcada.

Por mais que fosse arriscada aquela situação, a sensação de risco me deixava excitado, cheio de tesão, depois de eu ter passado alguns dias fora, parece que Virgínia estava encantadora, sedutoramente sedutora, envolvente, dos seu poros emanavam cheiro de fêmea no cio.

Meu pai tomou o remédio contra insônia e logo dormiu, nem se acontecesse um terremoto, ele acordaria de tão forte a medicação. Me recolhi em meu quarto e me deparo com uma tanguinha branca, linda, de renda, e toda perfumada de Virgínia, a safada estva me provocando para logo mais a tarde, e estava conseguindo, meu corpo já dando sinais de excitação, meu músculo já latejando, pulsava, meu meninão estava babando de tanto tesão pela safadinha da minha madrasta.

Tomei mais um banho para tentar relaxar, aliviar um pouco da tensão e deitei em minha cama, cochilei um pouco, quando de sobressalto acordo com duas mãos delicadas massageando meu músculo fálico, e uma boca gulosa engolindo-o por inteiro, não me aguentei e gemi alto, urrei como um lobo em cima de sua presa, mas naquele instante a presa era eu, estava indefeso nas mãos de Virgínia, ela me fazia desfalecer, perder meus sentidos com todos os seus toques, suas carícias lascivas, realmente a noite prometia.

• Vem meu nenein, vem que hoje eu quero tudo com você, hoje a noite é nossa.
• Fode gostoso com a sua madrasta linda, gostosinha e safadinha, me come, vai...
• Mete esse cacete todo em mim, fode gostoso...

Peguei Virgínia de jeito, com força e vou levando-a para dentro do quartinho da edícula.

• É desse jeito que você gosta né??? Com força, com pegada, sua louca.
• Vou te fazer gozar como nunca gozou em toda a sua vida, sua tarada, louca, devassa.

Entramos no quartinho aos solvancos, e tudo já estava preparado, a danada da Virgínia já havia pensado em tudo, travesseiros, almofadas, uma garrafa de vinho e duas taças.

• Mas você é cheia de surpresas heim!!! Almofadas, vinho, travesseiros e o que mais você tem para me surpreender???
• Calma que nossa noite está apenas começando meu nenein, minha delícia de menino.

Virgínia me põe sentado nas almofadas, e põe uma música bem sensual, e começa a dançar em minha frente, fazendo um strip enlouquecedor.

Peça por peça foi sendo retirada, e me deparo com uma mulher linda, de coxas grossas, pêlos dourados, eriçados, seios médios, pele morena queimada de sol, não tinha como não desejar aquela mulher que estava alí dançando em minha frente.

Ela usava um conjunto de lingeri preta, fio dental, sutiã de bojo bordado com flores, e a calcinha, ahhhhh que calcinha era aquela, de renda transparente na frente de onde dava para se ver a sua bucetinha toda lisinha, e somente um fio passava naquele bumbum durinho que ela tinha. Enquanto ela dançava tentei aproximar-me dela várias vezes, mas a danada não deixou, ela dizia que se eu tentasse encostar um dedo que fosse nela a brincadeira terminaria alí mesmo, ela queria me judiar, me maltratar, me instigar, me atiçar.

E realmente ela estava conseguindo, mas me segurei, aguentei firme.

Assim que ela tira toda a sua roupa ficando só de calcinha ela me chama, sem pestanejar corro para cima dela, faminto, e com um beijo cheio de vontades vou arrancando seu sutiã e deixo de fora seus seios, os bicos já duros, rijos de tesão, pele arrepiada, meus lábios vão deslizando milímetro por milímetro, minha língua serpenteia seus seios com marquinha de bikini, ela geme, sussurra, dá gritinhos de prazer, se arrepia, e eu louco para invadir o corpo de Virgínia, louco para derramar meu gozo dentro de Virgínia.

Na felação dos nossos corpos, minhas mãos deslizam e vão em busca do cálice dos desejos, afasto a calcinha para o lado e ponho um dedo que chega a deslizar de tão melada, molhada que estava a bucetinha da minha madrasta, quando toquei sua menininha, ela dá outro gemido de tesão.

• Mete o dedinho meu nenein, mete o dedinho na bucetinha da sua madrasta, faz a sua Virgínia gozar gostoso.

Ela como que hipnotizada, de olhos fechados, parecia uma serpente, rebolava, remexia com os toques lascivos de meus dedos, seu grelinho duro, o seu mel escorrendo, me excitava mais e mais e os movimentos de meus dedos mais abusados, ousados, acelerados e ela goza de uma forma louca, avassaladora.

• Agora meu nenein, eu quero que você coma meu rabinho, hoje eu quero gozar como nunca gozei.
• Ahh então a minha madrasta quer que eu coma o rabinho dela??? Fica de quatro anda.

Ela mais que rapidamente louca por sexo, louca para receber meu leitinho quente dentro do seu rabinho, fica de quatro, a imagem que eu via era um fenômeno, a sua bucetinha rosada, toda depiladinha, e aquele cuzinho parecia piscar para mim, me aproximo e começo novamente uma felação em sua bucetinha rosada, meu músculo de tão duro estava envergado, babando, latejando, pulsando, a grlande rosada chegava a brilhar, e as veias todas aparentes por causa do sangue que era injetado por causa da excitação, meu cacete de tão duro parecia que iria trincar se batesse em qualquer coisa.

Fui pondo meu cacete no seu rabinho bem devagar para sentir a sensação dele entrando, era bem apertadinho pois ela não tinha o hábito de dar, meu pai era um pouco antiquado e fazia somente o básico com ela, acho que por isso a sua insatisfação de mulher na cama e a vontade de saciar seus desejos mais devassos, despudorados, insanos que toda mulher tem.

• Rebola sua safada, robola no cacete do seu nenein, rebola, remexe, isso....vai.....assim...,
• 
  Hummm meu nenein, fode gostoso sua madrasta, eu quero gozar, quero sentir teu leitinho quente todo dentro de mim, me enchendo, me inundado,me invade com esse teu cacete...

Enquanto ela rebolava, eu dava uns tapinhas na sua bundinha durinha e queimadinha de sol, ela estava uma delícia, saborosa, irresistível.

Com movimentos mais fortes, estocadas, segurando firme em seus quadris eu gozei, enchi seu rabinho de gozo quente, viscoso, jogo meu corpo por cima do dela, exausto, suado, com a respiração ofegante, ficamos alí juntinhos, abraçados, recuperando o fôlego e acabamos cochilando, quando acordei já eram quase 05:00 da manhã, eu a acordei enchendo-a de beijos e cada um foi para seu quarto tentar, pelo menos tentar dormir.