((SEJAM BEM VINDOS))

OLÁ!!
SEJAM MUITO BEM VINDOS NESSE MEU RECANTO ESPECIAL, MEU SANTUÁRIO, MEU REFÚGIO...
AQUI VOCÊS ENCONTRARÃO MUITO AMOR, PAIXÃO, SEDUÇÃO, DELÍRIOS, TESÃO, ÊXTASE, SENSUALIDADE, ROMANTISMO, MELODIA, EROTISMO...
ENCONTRARÃO TAMBÉM UM POUCO DE MIM, UM POUCO DESSA MULHER SONHADORA, INTENSA, APAIXONADA PELA VIDA, APAIXONADA PELO AMOR....
ESPERO QUE GOSTEM E FIQUEM SEMPRE A VONTADE, AS PORTAS ESTARÃO ABERTAS A VOCÊS QUE SÃO MEUS AMIGOS E AOS NOVOS QUE SERÃO CONQUISTADOS.
OBRIGADA PELA VISITA
ABRAÇOS APERTADOS
BEIJOS NA ALMA
SEDUTORA ANNE

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

(( VIRGÍNIA - MINHA MADRASTA ))




Quando meus pais se separaram eu tinha aproximadamente 16 anos, após alguns meses meu pai arranjou uma namorda, mulher linda, com seus 26 anos, toda linda, gostosa, cintura fina, coxas grossas, seios durinhos, fartos, olhos amendoados, bundinha arrebitada, olhos encantadores.
Ficava todo excitava quando vi meu pai e ela se beijando, se agarrando e quantas e quantas vezes tinha que correr para o banheiro ou para o meu quarto me masturbar.
Eu era um menino franzino, magrelo, não tinha muitos atributos para chamar a atenção do mulherio.
Mas com o passar do tempo, a relação de Virgínia (esse é o seu nome) com meu pai foi se firmando mais e mais, e eu fui me transformando daquele muleque magrelo, como rosto cheio de espinhnas me transformei num homem forte de 29 anos, alto, moreno queimado de sol, malhado, atraente, e isso começou a despertar a atenção de Virgínia.
Quantas e quantas vezes a flagrei olhando para o volume das minhas calças, dos meus shorts, eu sabia que mexia com a sua libido e comecei a tirar proveito da situação, ainda mais quando ela passou a morar em casa, aí meu desejo por ela aumentou mais e mais.
Já roubei não sei quantas calcinhas suas do varal, e me masturbei cheirando-as.....
Quantas vezes me masturbei atrás da porta do quarto de meu pai enquanto eles transavam.
Ela era o meu sonho de "HOMEM, DE MACHO, ERA A MINHA CONQUISTA MAIOR" , e foi num dia desses que a oportunidade surgiu, meu pai viajou para o interior a trabalho e só voltaria no dia seguinte a noite, saí para trabalhar como de costume, chegando lá fingi passarmal com uma terrível dor de cabeça e voltei para casa.
Chegando lá me deparo com uma visão dos deuses, Virgínia de short curtíssimos deixando a mostra suas coxas, uma blusinha decotada toda insinuante.
Ela assustada me pergunta o que houve e respondo apenas que estava com uma dor de cabeça horrível e que iria para o meu quarto para descansar, logo em seguida ela entra com um comprimido e um copo com água nas mãos.
- Tome que irá te fazer bem.
Quando ela se senta na beirada cama tiro o copo e ponho no criado mudo e a jogo em cima de mim na cama, dou-lhe um beijo cheio de desejo, um beijo lascivo, cheio de tesão, por fim era chegada a minha hora, eu tinha que correr o risco e deu certo, pois ela estava correspondendo as minhas carícias ousadas. Ponho em minha boca seus seios, durinhos, firmes, com os bicos rijos de tesão, os mordo deixo-a insandecida de tesão.


Minhas mãos percorriam cada curva daquele corpo de mulher, mulher fogosa, desejosa por levar um cacete, grosso, grande, e eu louco para comer aquela xota linda, rosada, inchada.
Tiro seu short e me deparo com uma tanguinha preta, fio dental de renda, toda melada, encharcada, não resisto e puxo para o lado a calcinha e um dos meus dedos começa a fazer um passeio naquele paraíso melado, faço carícias suaves em seu grelinho, ela geme baixinho em meu ouvido, sussurra que me deseja, que quer me sentir dentro de si.
- Mete esse cacete em mim vai, mete gostoso, me faça gozar...
- Anda, mete logo, me enche com teu leitinhu quente.
- Quero sentir você dentro de mim, jorrando esse teu gozo dentro de mim.
- Faça o que quiser comigo...
Segurei firme na cintura dela, e meus movimentos começavam a ficar mais rápidos, ela parecia uma serpente em cima de mim, rebolava, se contorcia como uma louca transbordando de tanto tesão.
- Mete esse cacete em mim nenein, mete tudo, com força, me pega de jeito, me come gostoso vai....
Meu músculo pulsava, latejava dentro dela, e sentia que íamos gozar logo, foi então que aumentei o ritmo, a cadência dos nossos movimentos, ela gemia feito uma gatinha no cio, e isso foi me deixando mais e mais excitado pronto para explodir em gozo.
Entre murmúrios, gemidos, sussurros loucos, insanos, incompreensíveis gozamos, juntos, colados, suados.
Ficamos naquela posição por alguns instantes até recuperarmos nossas forças e fomos tomar banho juntos.....
No banho foram mais carícias, beijos, chupadas, lambidas e fui o seu primeiro homem a fazer sexo anal, que por sinal foi extremamente prazeiroso para ela e para mim.
Foi um dia todo cheio de delírios, eu e Virginia, a mulher do meu pai.




2 comentários:

  1. Aaahh se um dia eu tivesse uma madrasta assim, ainda bem que até tenho uma madrasta bonita, mas nunca morei com meu pai, é Deus escreve certo por linhas tortas.

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  2. Sua capacidade de se extravasar fora de si é impressionante, Anne.

    Beijos doces.

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